segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Você Pode!

Quando estamos preocupados com o futuro; e as incertezas da vida nos prendem, fica difícil de viver a vida com prazer e se concentrar naquilo que realmente é importante:
O Aqui e Agora, afinal nossa vida acontece no presente.
A vida não pára, tudo e todos estão em movimento o tempo todo, fazendo, acontecendo e realizando. O ser humano cada vez mais busca a felicidade e a realização. E essa busca incessante está no intimo de cada um. Está na segurança de saber que é capaz, está na capacidade de entender que mesmo errando estará aprendendo e evoluindo,está na afirmação positiva de dizer "Eu Posso".
Não podemos fugir da realidade, e a realidade é que cada um de nós somos responsáveis por nossas conquistas e nossos fracassos.
Você pensa que pode?
Então você pode...
Você pensa que não pode?
Então você não pode...
A Insegurança aparece em nosso caminho quando elegemos o OUTRO como a coisa mais importante de nossas vidas.
Não podemos viver para acreditar mais nos outros do que em nós mesmos, saiba que a outra pessoa não está isenta de absolutamente nada na vida, e se ela está conseguindo se realizar é porque ela acreditou em si, e buscou seguir os próprios conceitos, acreditando nas capacidades realizadoras que possui.
Pare e analise. Você realiza as coisas em sua vida porque sente vontade de realizá-las, ou, porque as pessoas estão fazendo?
Você se vê bonito, ou acredita que é bonito porque as pessoas lhe falam?
Precisamos ser carentes de nós mesmos, e não do outro.
O que as pessoas pensam de nós, não muda nosso estado e condição de vida.
Tenha fé no seu potencial, acredite na sua capacidade e dê crédito para suas habilidades.
A melhor maneira de obter a autoconfiança é saber que você pode á partir do momento que quer, realizar e modificar tudo na sua vida.
Acredite, você tem o mesmo potencial que qualquer pessoa, a diferença entre você que não consegue e quem consegue realizar as coisas na vida, é o ACREDITAR.
Acredite a chave do seu Mundo e da sua realização está na sua mão.

Por: Jesika Oliveira

Sociedade, Liberdade, Igualdade, Democracia

Dizemos que uma sociedade – e não um simples regime de governo – é democrática quando tal sociedade, além de eleições, partidos políticos, divisão dos três poderes e liberdade de pensamento e expressão, institui algo mais profundo, algo que é condição do próprio regime político, ou seja, quando institui direitos que são efetivamente extensivos a todos os cidadãos.
Portanto, se uma sociedade não institui direitos, não é uma sociedade democrática, mesmo que o seu regime de governo seja democrático. As profundas desigualdades sociais e econômicas presentes na sociedade mostram que há direitos básicos aos quais uma grande parcela da população não tem acesso.
Não há, na sociedade, criação e garantia de direitos. Vivemos, portanto, em uma sociedade, na qual as idéias de liberdade e igualdade não existem na prática.

Nossa sociedade é hierárquica, entre inferiores que obedecem e superiores que mandam. Além disso, temos um Autoritarismo violento, baseado em racismo, machismo, discriminação religiosa, social, desigualdade econômica, exclusão cultural e política. Deste modo, a prática da igualdade e da liberdade fica debilitada. Desta maneira, a sociedade fica dividida entre carências das classes populares e os interesses das elites dominantes, sem alcançar a esfera dos direitos, transformam esta mesma divisão entre despossuídos e privilegiados.

Ainda assim, deve-se lembrar que, mesmo com todos os obstáculos apresentados, somente em uma sociedade democrática podemos notá-los, discuti-los e superá-los.

Por: Juliene Pereira de Oliveira - Aspirante em Psicanálise

domingo, 15 de novembro de 2009

Sem Etiqueta, Sem Preço....

Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.
Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto.Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.

E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis.A criança que corre, espontânea, ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço.O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria. E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.O ar que respiramos, a brisa que embaraça nossos cabelos, o verde das árvores e o colorido das flores é nos dado por Deus, gratuitamente.
a partir de comentário de Willian Hazlitt, que circula pela Internet.

Traumas e Bloqueios

O que mantém um trauma ou um bloqueio por muito tempo é o fato do paciente não alterar os valores adquiridos durante a infância ou na época em que ocorreu. É preciso ficar claro que um automóvel, por exemplo, durante a infância não tem o mesmo valor que tem durante a adolescência nem tampouco durante a fase adulta. O que ocorre é que, com o surgimento do trauma, estabelece-se um bloqueio em que a análise deixa de existir. Passa a ser doloroso ao consciente rememorar a marca traumática.
Assim, o inconsciente cria uma barreira impedindo que os valores sejam reavaliados conscientemente.
É preciso penetrar novamente nesse ponto da história da vida do paciente para que, com novos conhecimentos lógicos, adquiridos na vida atual, os códigos de valores sejam
recodificados, deixando claro a ele mesmo, e por ele mesmo, que aquela dor já não tem mais sentido, e que, de acordo com os valores atuais, não existe motivo para o conflito que está vivenciando.
Quando o paciente finalmente se conscientizar dessa mudança, fatalmente o trauma estará desativado e o paciente terá como lembrança apenas um fato histórico dentro de seu banco de dados, com o discernimento da lógica atual, bem mais estruturada.
A orientação de um profissional é fundamental para o processo de transformação e reestruturação emocional.

Por: Jésika Oliveira – jesikapsicanalise@gmail.com / 2324 8520

sábado, 7 de novembro de 2009

Novela - Viver a Vida (rede globo)

O remédio é a psicanálise
Entrevista: Bárbara Paz mergulha na mente de Renata

Em Viver a Vida, Renata, personagem interpretada por Bárbara Paz, está em crise. Miguel, seu namorado, está interessado em outra; a mãe não lhe dá muito apoio e, para piorar, ela ainda vive o drama da anorexia alcoólica, substituindo a comida por álcool.

Neste papo, Bárbara mergulha na cabeça da personagem e revela os motivos por de trás das ações de Renata.

Renata sabe que o namorado gosta de Luciana, por que aceita?
Bárbara Paz:
Sabe, sim, que o Miguel gosta da Luciana, mas ela ainda tem a esperança de que esse quadro possa se reverter e que ela ainda consiga prestar atenção nela. Porque o olhar dele para a Luciana não é o mesmo que ele olha para a Renata. E por que ela aceita isso? Porque tem várias mulheres que aceitam, que se sentem diminuídas e precisam de alguém que as diminuam um pouco mais. Ele prefere isso, a não ter ninguém. Ela se sente acolhida. O Miguel é um grande pai para ela. Ela se sente segura mesmo sabendo que ele gosta de outra.

Renata substitui a comida por álcool. De onde vem esse problema dela?
Bárbara Paz:
A Renata se sente gorda. Não se sente no peso ideal. Ela quer ficar magra e bonita. E ela come muito pouco, se alimenta muito mal. E isso está aparecendo aos poucos. O álcool sobe muito rápido. Ela não mede os seus atos, a agressividade e a melancolia. Então, ela não consegue seguir em sua carreira e não consegue se relacionar com o namorado. Ela está doente e não sabe. Vai ter de se tratar.

Por que ela não aceita o tratamento?
Bárbara Paz:
Geralmente, quem esta doente não aceita. Não acha que está doente. E a Renata não acha que está doente. Ela não aceita o tratamento porque acha que é uma pessoa normal.

Quando você acha que a Renata vai cair na real?
Bárbara Paz:
Eu acho que uma boa psicanálise, um bom tratamento, pode solucionar a vida dela. E se o Miguel largá-la, eu acho que ela vai afundar mais.

Fonte:Terça-feira, 20/10/2009 / http://viveravida.globo.com/Novela/Viveravida/Bastidores

Jesika Oliveira - Atendimento: jesikapsicanalise@gmail.com

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Seu Mundo é Você Quem Cria

Muitas pessoas desperdiçam o tempo de vida que tem todos os dias comparando-se a outras pessoas, valorizando os outros demasiadamente e esquecendo de que precisam mesmo é valorizar a si mesmos. Perdem tempo com a negatividade, distanciando assim grandes possibilidades de obterem sucesso em suas vidas.

O pensamento negativo está corroendo a mente das pessoas e as tornando depressivas e incrédulas.

Sinceramente sua vida não precisa ser vivida numa prisão de pensamentos negativos;
Você pode sair para a vida objetivamente, otimista e com orgulho de si mesmo, ciente de que sua felicidade depende da sua atitude diante da vida.
Dizer que nesta "era de ansiedade" seus dias podem ser felizes é apenas ser realista.
Muita gente renunciou à felicidade por acreditar que no mundo de hoje ter felicidade já se tornou impossível, o que não é verdade. Em qualquer época você pode sim ser Feliz.

Com minha experiência de vida e os inúmeros atendimentos em consultório que realizei até hoje como Psicanalista, descobri que a imagem que a pessoa tem de si mesma, a maneira como se vê é que define a própria vida e o relacionamento com o mundo em que ela vive.
Você não deve permitir que o que as pessoas pensam da respeito da vida delas, sejam também o seu conceito, não deixe que atitudes humilhantes façam parte do seu dia-a-dia.
Para viver Feliz, você deve se esforçar para amar a si mesmo, para dar mérito a suas realizações, para ter sentimentos positivos, pois assim, suas ações serão positivas.
Se esforce para construir sua vida de acordo com aquilo que acredita.
Permaneça sempre firme nos seus objetivos e saiba que o seu mundo, a sua felicidade quem cria é você.

Por Jesika Oliveira
Atendimento com hora marcada:
jesikapsicanalise@gmail.com / 2324 8520